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Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas (ELACH) remonta aos inícios da Universidade do Minho, tendo sido criada pelo Decreto-Lei n.º 402/73, de 11 de agosto. Então designada por Unidade Científico-Pedagógica de Letras e Artes, a Escola tomou a denominação de Instituto de Letras e Ciências Humanas com a aprovação dos Estatutos da Universidade, elaborados ao abrigo da Lei n.º 108/88, de 24 de setembro (Lei da Autonomia Universitária). De modo a refletir a integração das valências artísticas de Música e Teatro na sua oferta educativa, a Escola adota em 2021 a sua denominação atual.
Desenvolvendo projetos de ensino, de investigação e de extensão à comunidade nos domínios das Letras, das Artes e das Humanidades, a Escola visa, no seu âmbito de atuação, promover a realização integral da pessoa humana, o pensamento crítico e a valorização da língua portuguesa, do multilinguismo e da multiculturalidade como condição fundamental para o aprofundamento do entendimento mútuo num mundo globalizado.
Estruturada em sete departamentos – Estudos Asiáticos, Estudos Germanísticos e Eslavos, Estudos Ingleses e Norte-Americanos, Estudos Portugueses e Lusófonos, Estudos Românicos, Filosofia e Música – e dois centros de investigação – o Centro de Estudos Humanísticos e o Centro de Ética, Política e Sociedade –, a Escola desenvolve a sua atividade nos campi de Gualtar e Couros e no Edifício dos Congregados. Adota como cor simbólica distintiva o azul definido no manual de identidade gráfica da Universidade do Minho e celebra o Dia da Escola a 16 de dezembro.
